segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

SUBMENTOVÉRTICE (HIRTZ): OSSOS TEMPORAIS E/OU PIRÂMIDES PETROSAS



BÁSICAS
Axial em AP (Towne) (p.435)
Submentovértice (SMV)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno


Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça e pescoço. Posicionar o paciente ereto (ou em
decúbito dorsal, se ereto não for possível).


Posição da Parte
Levantar o queixo, hiperesticando o pescoço se possível até a LIOM
estar paralela à superfície da mesa/Bucky vertical. (Ver Observações.)
A cabeça apóia-se no vértice do crânio.
Alinhar o plano mediossagital perpendicular ao RC e à linha média da grade
ou mesa/Bucky vertical.


Raio Central
Direcionar o RC perpendicular à LIOM (ver Observações).
Centralizar o RC entre os ângulos da mandíbula, na linha média, 6 a 8 cm
(2 1/2 a 3 polegadas) inferior à sínfise da mandíbula.
Centralizar o filme ao RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).


Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.


Estruturas Mostradas: Pirâmides petrosas bilaterais, incluindo 05 canais
auditivos internos (CAI), labirintos ósseos e cavidades timpânicas, forame
oval e forame espinhoso.

OBLÍQUA AXIAL LATERAL: MASTÓIDES (Mét. de Mayer ou Modificação de Owen)






ESPECIAL
Axial lateral (Schüller) 
Oblíqua axial lateral (Arcelin - Stenvers invertido)
Axial lateral oblíqua (método de Mayer e modificação de Owen


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 em (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose: _


Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou em decúbito dorsal.


Posição da Parte (Método de Mayer)
Ajustar o queixo trazendo a LIOM perpendicular ao filme.
Rodar a cabeça 45° na direção do lado de interesse (lado mais perto do filme).
Alinhar a porção petrosa inferior ao RC e para a linha central da superfície da
mesa/Bucky vertical.


Raio Central
Angular o RC 45° caudalmente, centralizado para entrar aproximadamente
7,5 cm (3 polegadas) anterior ao nível da parte inferior do MAE. : Centralizar o
filme ao RC
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 em).
Modificação alternativa de Owen: Uma variação do método de Mayer com
menos obliquidade da cabeça e menor angulação do RC (rotação da cabeça
variando de 300 a 400 da lateral e ângulo do RC 300 a 400 caudal)


Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Visualiza o lado inferior da porção petrosa, incluindo
uma visão de topo das células aéreas da mastóide e estruturas do labirinto ósseo.



sábado, 11 de fevereiro de 2012

PERFIL ANTERIOR: MASTÓIDES





ESPECIAL
Axial lateral (Schüller) 
Oblíqua axial lateral (Arcelin - Stenvers invertido)
Obliqua axial lateral (método de Mayer e modificação de Owen)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose: _

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou em decúbito dorsal.

Posição da Parte
Rodar a cabeça 45° afastada do lado de interesse (o lado elevado será o
lado demonstrado).
Ajustar o queixo, trazendo a LIOM perpendicular à superfície da mesa/
Bucky vertical.
Alinhar a região mastóide elevada ao RC e à linha central da superfície da
mesa/Bucky vertical.

Raio Central
Angular o RC 10° caudalmente, centralizado para entrar 2,5 em (1 polegada)
anterior e 2 em (2 3/4 polegadas) superior ao MAE elevado.
Centralizar o filme ao RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: O lado elevado da crista petrosa é visualizado porque
nessa posição ela fica paralela ao filme. O lado elevado da ATM é
visualizado anterior à célula mastóide de interesse.


INCIDÊNCIA AXIAL LATERAL: MASTÓIDES (Método de Schuller





ESPECIAL
Axial lateral (Schuller) . Obliqua axial lateral (Arcelin - Stenvers invertido)
Obllqua axial lateral (método de Mayer e modificação de Owen)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose: _

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Colocar o paciente em semidecúbito ventral, posição
ortostática ou em decúbito.

Posição da Parte
Fixar cada orelha na frente para prevenir sobreposição do mastóide. Colocar o
lado lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky
vertical com o lado de interesse mais perto do filme.
Ajustar a cabeça em uma posição lateral verdadeira, com o corpo
oblíquo se necessário para o conforto do paciente.
Alinhar a linha interpupilar perpendicular ao filme.
Alinhar o plano mediossagital paralelo ao filme.
Posicionar a linha infra-orbitomeatal perpendicular à margem anterior
do filme.

Raio Central
Angular o RC 25° a 30° caudalmente, centralizado para sair na parte inferior
da ponta do mastóide, entrando aproximadamente 4 cm (1 1/2 polegada)
superior e posterior ao MAE do lado superior.
Centralizar o filme em relação ao RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Perspectiva lateral das células aéreas mastóides e
labirintos ósseos no lado mais perto do filme. Côndilo da mandíbula e ATM
visualizados anteriores às células mastóides de interesse.




INCIDÊNCIA AXIAL EM AP: MASTÓIDES (Método de Towne)




BÁSICAS 
Oblíqua axial lateral (Law modificado) . Obliqua axial lateral (Stenvers)
Axial AP (Towne)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou em decúbito dor­sal,
com a parte posterior do crânio contra a mesa/superfície do Bucky.

Posição da Parte

Deprimir o queixo, trazendo a LOM ou a LlOM perpendicular ao filme.
(Ver Observação.)
Alinhar o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade
ou da superfície da mesa/Bucky vertical para evitar rotação da cabeça
e/ou inclinação.

Raio Central

Angular o RC 30° caudalmente à LOM ou 37° à LlOM.
Centralizar o RC ao plano mediossagital, em um nível 5 cm (2 polegadas)
acima da glabela, para passar através do nível dos MAE.
Centralizar o filme ao RC projetado
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observação: Se o paciente é incapaz de deprimir o queixo suficiente­mente
para trazer a LOM perpendicular ao filme, a LlOM pode ser colo­cada
perpendicular e o ângulo do RC aumentado 37° caudal mente. Isso mantém
o ângulo de 30° entre a LOM e o RC e mostra as mesmas relações anatômicas.
(Existe uma diferença de T entre a LOM e a LlOM.)

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Dorso da sela e clinóides posteriores no
forame magno, pirâmides petrosas bilaterais, células aéreas mastóides e
labirinto ósseo.

PERFIL POSTERIOR: MASTÓIDES (Método de Stenvers)






Básicas
Axiallateral obliqua (Law modificado)
Axial lateral obliqua (Stenvers)
Axial AP (Towne)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Determinar a morfologia do crânio para o grau de
rotação. Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos removíveis da
cabeça. Posicionar o paciente ereto ou pronado.

Posição da Parte
Ajustar o queixo para trazer a lIOM perpendicular ao filme.
Rodar a cabeça 45° (mesocefálico) com o lado de interesse para baixo.
(Avaliar a morfologia do crânio para determinar o grau de rotação exigido.)
Alinhar a região inferior do mastóide ao RC e para a linha central do filme.

Raio Central
Angular o RC 12° cranialmente, centralizado para entrar cerca de 7 a 10 cm
(3 a 4 polegadas) posterior e 1,25 cm (1/2 polegada) inferior ao
MAE do lado de cima, para sair pelo processo mastóide do lado de baixo.
Centralizar o filme ao RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
aproximadamente 10 cm (4 polegadas).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observação: Para obter uma imagem detalhada nítida das estruturas do
osso temporal, o uso de um ponto focal pequeno e de colimação rigorosa
é essencial.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Pirâmide petrosa em perfil, o labirinto ósseo, a cavidade
timpânica, o canal auditivo interno e as células aéreas mastóides
(com a ponta mastóide) evidenciados no osso occipital no lado examinado.



OBLÍQUA AXIAL LATERAL: MASTÓIDES (Método de Law Modificado)




BÁSICAS
Axial lateral oblíqua (Law modificado)
Axial lateral oblíqua
(Stenvers)
Axial AP (Towne)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto ou pronado. Prenda
cada aurícula à frente para evitar sobreposição do mastóide.

Posição da Parte
Colocar a face lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical,
com o lado de interesse mais perto do filme; para o conforto do paciente
é necessário que o corpo fique oblíquo.
Alinhar o plano mediossagital com a superfície da mesa/Bucky verti­cal.
A partir da posição lateral, rodar a face 15° em relação ao filme. Previna-se
contra inclinação mantendo a linha interpupilar perpendicular à superfície
da mesa/Bucky vertical.
Ajustar o queixo para trazer a liaM perpendicular à margem anterior do filme.

Raio Central
Angular o RC 15° caudal.
Centralizar o RC para sair na ponta do mastóide inferior e para entrar 2,5 cm
(1 polegada) posterior e superior ao MAE superior.
Centralizar o filme para o RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Colimação: Colimar para produzir um tamanho de campo quadrado de
aproximadamente 10 cm (4 polegadas).
Respiração Interromper a respiração durante a exposição.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas:  Perspectiva lateral das células aéreas mastóides e
labirintos ósseos mais próximos do filme.



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

WATERS DE BOCA ABERTA: SEIOS DA FACE




ESPECIAL
Submentovértice (SMV)
Parietoacantia transoral (Waters com a boca aberta)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto (ver Observação).

Posição da Parte
Estender o pescoço, colocando o queixo e o nariz contra a superfície
da mesa/Bucky vertical.
Ajustar a cabeça até a LOM formar um ângulo de 37° com o filme (a linha
mentomeatal estará perpendicular com a boca fechada).
Posicionar o plano mediossagital perpendicular à linha média da
grade ou mesa/superfície do Bucky vertical; assegurar-se de que não
há rotação ou inclinação.
Orientar o paciente a abrir a boca dizendo para "baixar a mandíbula sem
mover a cabeça". (A linha mentomeatal não está mais perpendicular.)
Centralizar o filme ao RC e ao acântion.

Raio Central
Alinhar um RC horizontal perpendicular ao filme.
Centralizar o RC para sair no acântion.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observação: Lembre-se, o RC deve ser horizontal e o paciente deve estar
ereto para evidenciar níveis hidroaéreos dentro dos seios paranasais.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas:
. Seios maxilares com a parede inferior visualizada,
livre de superposição dos processos alveolares e cristas petrosas, a borda
orbital inferior e uma posição oblíqua dos seios frontais e os seios esfenóides
visualizados através da boca aberta. Posição:  A não-rotação do crânio é
indicada pelo seguinte: igual distância do plano mediossagital (identificado pelo
septo nasal ósseo) à margem orbital externa em ambos os lados; distância igual
da margem da orbitallateral à tábua externa do crânio em ambos os lados;
extensão adequada do pescoço demonstrando a crista petrosa abaixo dos
seios maxilares.

SUBMENTOVÉRTICE (HIRTZ): SEIOS DA FACE





ESPECIAL
Submentovértice (SMV)

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade, móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto, se possível, para
evidenciar níveis hidroaéreos.

Posição da Parte 
Levantar o queixo, hiperesticando o pescoço se possível até a LlOM estar
paralela à superfície da mesa/Bucky vertical. (Ver Observações.)
A cabeça apóia-se no vértice do crânio.
Alinhar o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade ou
mesa/superfície do Bucky vertical; assegurar-se de que não há rotação
ou inclinação.

Raio Central
RC direcionado perpendicularmente à LlOM (ver Observações)
RC centrado no ponto médio entre os ângulos da mandíbula, cerca de
4 a 5 cm (1 1/2 a 2 polegadas) inferior à sínfise mandibular
RC centrado ao filme
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observações: Se o paciente é incapaz de estender o pescoço
suficientemente, angular o tubo a partir da horizontal conforme necessário
para alinhar o RC perpendicular à LlOM.
Essa posição é muito desconfortável para o paciente; tenha todos os
fatores ajustados antes de posicionar o paciente e complete a incidência
o mais rápido possível.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . Seios esfenoidais, células etmoidais, fossas nasais
e seios maxilares.


PARIETOACANTIAL: SEIOS DA FACE (Método de Waters)




BÁSICAS
Lateral
PA (Caldwell)
Parietoacantial (Waters)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Colocar o paciente em posição ortostática
(ver Observação).

Posição da Parte

Pescoço esticado, colocar o queixo e o nariz contra a superfície da mesa/
Bucky vertical.
Ajustar a cabeça até a linha mentomeatal (LMM) estar perpendicular ao filme;
LOM formará um ângulo de 37° com o plano do filme.
Posicionar o plano mediossagital perpendicular à linha média da grade ou
mesa/superfície do Bucky vertical. Assegurar-se de que não há rotação ou
inclinação. Centralizar o filme ao raio central e ao acântion.

Raio Central

Alinhar um RC perpendicular horizontal ao filme centrado para sair no acântion.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observação: O RC deve ser horizontal e o paciente deve estar ereto para
revelar níveis hidroaéreos nas cavidades dos seios paranasais.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Seios maxilares com a parede inferior
visualizada sem superposição dos processos alveolares e cristas petrosas,
a borda orbital inferior e uma posição oblíqua dos seios frontais.


PA: SEIOS DA FACE (Método de Caldwell)



BÁSICAS
Lateral
PA (Caldwell)
Parietoacantial (Waters)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Bucky vertical com ângulo de 15° se possível, RC horizontal (ver Observação)
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tirar todos os metais, plásticos e outros objetos
removíveis da cabeça. Posicionar o paciente ereto (ver Observação).

Posição da Parte
Colocar o nariz e a testa do paciente contra o Bucky vertical ou a mesa com
o pescoço estendido para elevar o LOM 15° da horizontal. Pode ser usado
um suporte radiotransparente entre a testa e o Bucky vertical ou mesa para
manter a posição. O RC permanece horizontal. (Ver método alternativo se o
Bucky puder ser inclinado 15°.)
Alinhar o plano mediossagital perpendicularmente à linha média da grade
ou superfície do Bucky vertical.
Centralizar o filme ao RC e ao násio, assegurando-se de que não há rotação.

Respiração: Interromper a respiração.

Observação: Para avaliar corretamente os níveis hidroaéreos, o RC deve
ser horizontal e o paciente deve estar ereto.

Método alternativo: Um método alternativo se o Bucky puder ser inclinado
15° é mostrado no detalhe da foto (Fig. 13.33). A testa e o nariz do paciente
podem ser apoiados diretamente sobre o Bucky com o OML perpendicular à
superfície do Bucky e 1 5° para o RC horizontal.

Raio Central

Alinhar o RC horizontal, paralelo ao chão (ver Observação).
Centralizar o RC para sair no násio.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Seios frontais projetados sobre a sutura
frontonasal . Células aéreas etmoidais anteriores visualizadas laterais a cada
osso nasal, diretamente abaixo dos seios frontais.


LATERAL DIREITA OU ESQUERDA: SEIOS DA FACE




BÁSICAS 
Lateral
PA (Caldwell) 
Parietoacantial (Waters)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 70-80 kVp
Ponto focal pequeno
Técnica e dose: _


Posição do Paciente: Tirar todos os objetos de metal, plástico e outros
removíveis da cabeça. Paciente em posição ortostática (ver Observações).

Posição da Parte 
Posicionar o lado lateral da cabeça contra a mesa / Bucky vertical, como
lado de interesse mais perto do filme.
Ajustar a cabeça em uma posição lateral verdadeira, movendo o corpo em
uma direção oblíqua conforme necessário para o conforto do
paciente (plano mediossagital paralelo ao filme).
Alinhar a linha interpupilar perpendicularmente ao filme (assegurasse de).
que não há inclinação).
Ajustar o queixo para alinhar LlOM perpendicular à margem anterior do filme.

Raio Central
Alinhar um RC horizontal perpendicular ao filme.
Centralizar o RC para um ponto médio entre o ângulo do olho e o MAE.
Centralizar o filme em relação ao RC
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Interromper a respiração durante a exposição.

Observações: Para visualizar níveis hidroaéreos, é necessário uma posição
ortostática com o feixe horizontal. O líquido dentro das cavidades paranasais
é espesso e gelatinoso, ocasionando sua adesão às paredes da cavidade.
Para visualizar esse líquido, deixe por um curto período (pelo menos 5 minutos)
para o líquido assentar após a posição do paciente ter sido modificada
(ou seja, do decúbito para a posição ortostática).
Se não for possível colocar o paciente em posição ortostática, a imagem
pode ser obtida utilizando um feixe horizontal, similar à incidência lateral
dos ossos faciais para vítimas de traumatismo, como descrito no Capo
19 na radiografia móvel e no traumatismo.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas:  Seios esfenóides, frontais superpostos, células
etmoidais e seios maxilares, sela turca e teto orbital.




AXIAL LATERAL: ATM (Método de Schuller)




ESPECIAL
Axial AP (Towne modificado)
Oblíqua axiallateral 15° (Law modificado) . Axíallateral (Schuller) .
Panorex 

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), sentido longitudinal
Grade estacionária ou móvel
Faixa de 70 a 80 kVp
Ponto focal pequeno

Técnica e dose:
Posição do Paciente: Posicione o paciente de pé ou em decúbito ventral.
Repouse o aspecto lateral da cabeça contra a superfície da mesa/ Bucky
vertical, com o lado de interesse mais próximo ao filme.

Posição da Parte 
Ajuste a cabeça para uma posição lateral verdadeira e mova o corpo do
paciente em uma direção oblíqua, conforme o necessário para o
conforto do paciente.
Alinhe a linha interpu pilar perpendicular ao filme.
Alinhe o plano mediossagital paralelo à superfície da mesa/Bucky.
Posicione a linha infra-orbitomeatal perpendicular à borda frontal do filme.

Raio Central
Angule o RC 25 a 30° caudal mente, centrado para 1/2 polegada (1,3 cm)
anteriormente e 2 polegadas (5 cm) superiormente à face superior do MAE.
Centre o filme para a ATM projetada.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
de aproximadamente 4 polegadas (10 cm) em cada lado.

Respiração: Prender a respiração durante a exposição.

Observação: Essa incidência resulta em maior alongamento do côn­debelo,
quando comparada ao método de Law modificado.

Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: . A ATM mais próxima do filme é visível. . A imagem de
 boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa mandibular; o côndilo se
move para a margem anterior da fossa na posição de boca aberta.



AXIAL LATERAL OBLÍQUA : ATM (Método de Law Modificado)





ESPECIAL
Axial AP (Towne modificado)
Oblfqua axiallateral 15° (Law modificado)
Axiallateral (Schuller)
Panorex

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), sentido longitudinal
Grade estacionária ou móvel
Faixa de 70 a 80 kVp
Ponto focal pequeno

Técnica e dose:

Posição do Paciente: A posição do paciente é de pé ou em decúbito ventral
(de pé é preferível, se a condição do paciente o permitir). Re­pouse o aspecto
 lateral da cabeça contra a superfície da mesa/Bucky vertical, com o lado de
interesse mais próximo ao filme.

Posição da Parte

Mova o corpo do paciente em uma direção oblíqua, conforme o necessário
para o conforto do paciente.
Evite a inclinação mantendo a linha interpupilar perpendicular ao filme.
Alinhe a linha infra-orbitomeatal perpendicular à borda frontal do filme.
Da posição lateral, rode a face 150 na direção do filme (plano mediossagital
da cabeça sendo rodado 15° a partir do plano do filme).

Raio Central

Angule o RC 15° caudalmente, centrado para 1 1/2 polegada (4 cm) acima
da face superior do MAE (para passar através da face inferior
da ATM).
(entre o filme para o RC projetado.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração:
Prender a respiração durante a exposição.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: A articulação temporomandibular mais próxima
do filme é visível. A imagem com a boca fechada mostra o côndilo dentro
da fossa mandibular; o côndilo se move para a margem anterior da fossa
mandibular na posição com a boca aberta. 


Axial AP ATM ( Articulação temporomandibular): TOWNE MODIFICADO




ESPECIAIS
Axíal AP (Towne modificado)
Obliqua axial lateral (law modificado)
Axiallateral (Schuller)
Panorex 

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), sentido transversal
Grade móvel ou estacionária

Faixa de 70 a 80 kVp (se for utilizado controle automático de exposição,
reduza a densidade em 20 a 30%)
Ponto focal pequeno
Técnica e dose:

Posição do Paciente: Tire todo metal, plástico e outros objetos removí­veis
da cabeça. Posicione o paciente de pé ou em decúbito dorsal.

Posição da Parte

Repouse a região posterior do crânio do paciente contra a superfície da
mesa/Bucky vertical.
Encolha o queixo, colocando a linha orbitomeatal perpendicular à superfície
da mesa/Bucky ou colocando a LlOM perpendicular e aumentan­
do o ângulo do RC em r
Alinhe o plano mediossagital perpendicularmente à linha média da grande
da superfície da mesa/Bucky vertical para evitar rotação ou inclinação da cabeça.

Raio Central

Angule o RC 35° caudalmente a partir da linha orbitomeatal ou 42° a partir da LlOM.
Dirija o RC para passar 1 polegada (2,5 cm) anteriormente ao nível das
ATM (2 polegadas [5 cm] anteriormente aos MAE).
Centre o filme para o RC projetado.

DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).

Respiração: Prender a respiração durante a exposição.

Observação 1: Alguns protocolos departamentais recomendam, quan­do a
condição do paciente o permite, que essas incidências sejam obtidas tanto
na posição com a boca fechada quanto na posição com a boca aberta, para
fins de comparação.

Observação 2: Um aumento adicional de 5° no RC pode mostrar me­lhor
as fossas e articulações TM.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Processos condilóides da mandíbula e fossas
temporomandibulares.