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quinta-feira, 17 de maio de 2012

POSIÇÕES POSTERIORES OBLÍQUAS (POD E POE): ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS

BÁSICAS
AP axial
Posteriores oblíquas


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30cm (10 x 12 polegadas) , em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
limite de 80 :!:: 5 kVp


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, forneça um travesseiropara a cabeça.


Posição da Parte
Gire para 25° a 30° na direção posterior oblíqua, o lado de interesse sendo elevado.
Visualize a articulação direita com a POE e a articulação esquerda com a POD.
Use um dispositivo para medição do ângulo para assegurar que os ângulos estejam corretos e coerentes em ambas as oblíquas. o Posicione
um suporte sob o quadril elevado e flexione o joelho elevado. o Alinhe a
articulação de interesse em relação ao RC e à linha média da mesa ou filme.


Raio Central
O RC é perpendicular, direcionado a um ponto situado 1 polegada (2,5 cm)
mediaI às ElAS do lado superior (ver Observação sobre ângulo no sentido
cefálico opcional).
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação interesse: Faça a colimação fechada dos quatro lados na área de
Respiração: Prender a respiração durante a exposição.
Observação: Para demonstrar mais claramente a parte inferior ou distal da
articulação, o RC pode ser angulado em 15° a 20° no sentido cefálico.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: As articulações sacroilíacas (SI) mais distantes do
filme são visíveis, com o espaço articular aparecendo aberto.
Posição: A asa do ílio e o sacro não devem estar superpostos, indicando a
correta obliquidade.


terça-feira, 1 de maio de 2012

AP AXIAL: ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS



Essa incidência é útil na avaliação de fratura e luxações ou subluxações
articulares nas articulações SI.

Básica
AP axial
Posteriores oblíquas


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Limite de 85 +/- 5 kVp


Técnica e dose:
Proteção: Coloque cuidadosamente a proteção gonadal nos homens. A proteção
ovariana nas mulheres não é possível, pois esse escudo obscurece diretamente
a área de interesse.


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, forneça um travesseiro
para a cabeça; com as pernas do paciente completamente estendidas, coloque
um suporte sob os joelhos para oferecer-lhe conforto.


Posição da Parte
Alinhe o plano mediossagital ao RC e à linha média da mesa e/ou do
filme.
Assegure-se de que a pelve não está rodada (distância entre a ElAS e
o tampo da mesa igual em ambos os lados).
Angule o centro do filme em relação ao RC projetado.


Raio Central
Ângulo do RC no sentido cefálico a 30° a 45° (geralmente homens exigem
cerca de 30° e mulheres 35°, com um aumento na curva lombossacral).
Oirecione o RC a um ponto na linha média cerca de 2 polegadas (5
cm) abaixo do nível da ElAS.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).


Colimação: Faça a colimação da área de interesse, mas garanta que as
margens laterais não cortem as articulações sacroilíacas.


Respiração: Prender a respiração durante a exposição.
Incidência alternativa axial PA: Se o paciente não consegue ficar em decúbito
dorsal, essa imagem pode ser obtida como uma incidência PA, com o paciente
pronado, usando um ângulo caudal de 30° a 35°. O RC seria centralizado ao
nível de L4 ou ligeiramente acima da crista ilíaca.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Articulações sacroilíacas, junção L5-S 1 e todo o
sacro são visíveis.



sexta-feira, 20 de abril de 2012

AXILATERAL MODIFICADA - POSSÍVEL TRAUMA: FÊMUR PROXIMAL E QUADRIL



ESPECIAL NÃO- TRAUMA
Perna de rã unilateral


ESPECIAL -TRAUMA
Axiolateral modificado
(método de Clements-Nakayama)


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, posicione o lado
afetado próximo da beira da mesa, com ambas as pernas completamente
estendidas. Forneça um travesseiro para a cabeça, e coloque os braços sobre
a parte superior do tórax.


Posição da Parte
Mantenha a perna em posição neutra (anatômica). (O ângulo do RC 15°
posterior compensa a rotação interna da perna.)
Coloque o chassi na bandeja Bucky estendida, que situa a borda inferior
do chassi a cerca de 2 polegadas (5 cm) abaixo do nível do tampo da
mesa.
Incline o chassi cerca de 15° a partir da vertical e ajuste o alinhamento do
chassi para garantir que a face desse esteja perpendicular ao RC a fim de
prevenir rotura da grade.
Centralize a linha central do chassi em relação ao RC projetado.


Raio Central
Angule o RC mediolateralmente o quanto for necessário para que ele esteja
perpendicular e centralizado em relação ao colo femoral. Ele deve
ser angulado posteriormente 15° a 20° a partir da horizontal.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Na incidência lateral oblíqua do acetábulo, a
cabeça e o colo do fêmur e a área trocantérica são visíveis.





AP UNILATERAL DO QUADRIL: FÊMUR PROXIMAL E QUADRIL




ESPECIAL-NÃO-TRAUMA 
Perna de rã unilateral


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 1 polegadas), em sentido transversal
Grade móvel ou estacionária
limite de 80 :t 5 kVp
Técnica e dose:
Proteção Proteja as gônadas do paciente, garantindo que o quadril afetado
não esteja obscurecido.


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, posicione a área
afetada do quadril para que essa fique alinhada ao RC e à linha média da
mesa e/ou do filme.


Posição da Parte
Flexione o joelho e o quadril do lado afetado, como demonstrado, com a sola
do pé contra a parte interna da perna oposta, próxima ao joelho se possível.
Abduza o fêmur a 45° a partir da vertical, colocando o colo femoral quase
paralelo ao filme (ver Observação 1).
Centralize o colo femoral afetado em relação ao RC e à linha média do filme e
tampo da mesa. (O colo femoral está 3 a 4 polegadas [7,5 a 10 cm] dista I à
ElAS.)


Raio Central: RC é perpendicular ao filme (ver Observação 2), direcionado
ao meio do colo femoral (centro do filme).
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Observação 1 : A abdução ótima do fêmur para demonstração do colo
femoral sem qualquer encurtamento é de 20° a 30° a partir da vertical na
maioria dos pacientes. Essa posição resulta em algum encurtamento da
região da porção proximal do fêmur, o que pode causar dificuldade na avaliação.
Observação 2: Uma modificação dessa posição é o método de lauenstein/ Hickey,
com o paciente iniciando na mesma posição, rodando então para o lado afetado
até que o fêmur esteja em contato com o tampo da mesa e paralelo ao filme.
Essa posição encurta a região do colo mas pode demonstrar bem a cabeça
e o acetábulo se a perna afetada puder ser abduzida suficientemente, como
mostrado na Fig. 7.62, detalhe.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Nas visões laterais do acetábulo e da cabeça e do
colo femorais, a área trocantérica e o terço proximal do fêmur são visíveis.
Posição: A abdução correta do fêmur é demonstrada pelo colo femoral visto
em perfil, sobreposto pelo trocanter maior.





AXIOLATERAL E ÍNFERO-SUPERIOR: FÊMUR PROXIMAL E QUADRIL - TRAUMATISMO



BÁSICAS 
AP unilateral do quadril
Axiolateral (trauma) (ínfero-superior)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas),
em sentido longitudinal.
Grade do chassi estacionária (lâminas de chumbo vertiais para poder
centralizar o RC em relação à linha central da grade a fim de evitar a
rotura da grade).
limite de 80 :t 5 kVp


Filme digital - exigindo colimação fechada
Técnica e dose:
Proteção: A proteção gonadal não é possível sem obscurecer a anatomia
essencial; colimação rigorosa é importante.


Posição do Paciente: (Pode ser feita na maca ou na cabeceira do leito se o
paciente não conseguir se mover, ver Capo 19, Trauma Pélvico.) O paciente
está em decúbito dorsal , com um travesseiro sob a cabeça; eleve a pelve
1 a 2 polegadas (3 a 5 cm), se possível colocando suportes sob a pelve (mais
importante em pacientes magros e nos pacientes sobre almofada macia ou
na cama).


Posição da Parte
Flexione e eleve a perna não-afetada, de modo que a coxa esteja em
posição quase vertical e fora do campo de colimação. Forneça apoio para
essa posição. Se o pé estiver apoiado no colimador, como mostrado,
coloque lençóis dobrados ou almofadas a fim de evitar queimaduras no
pé provenientes do colimador quente.
Assegure-se de que não há rotação da pelve (distância igual das EIASs até a mesa).
Coloque o chassi na dobra acima da crista ilíaca e ajuste de modo que esteja
paralelo ao colo femoral e perpendicular ao filme. Use o suporte de chassi, se
disponível, ou sacos de areia para manter o chassi na posição.
Faça a rotação interna da perna afetada entre 15° a 20°, a menos que
esteja contra-indicada por possível fratura ou outros processos patológicos
(ver advertência acima).


Raio Central
O RC é perpendicular ao colo femoral e ao filme.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação: Faça a colimação fechada dos quatro lados da região do colo
e cabeça femorais.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas:Toda a cabeça e colo do fêmur, trocanter e acetábulo
devem ser visualizados.

AP UNILATERAL DO QUADRIL: FÊMUR PROXIMAL E QUADRIL





BÁSICAS 
AP unilateral do quadril
Axiolateral (trauma de quadril)
(ínfero-superior)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
limite de 80 2: 5 kVp em kV


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, posicione os braços
ao lado do corpo ou sobre a parte superior do tórax.


Posição da Parte
Localize o colo femoral e alinhe-o em relação ao RC e à linha média da mesa
e/ou do filme.
Assegure-se de que não há rotação da pelve (distância igual das EIAS
até a mesa).
Faça a rotação interna da perna afetada entre 150 a 200 (ver advertência acima).


Raio Central 
RC perpendicular ao filme, direcionado para 1 a 2 polegadas (2,5 a 5 cm)
distal ao meio do colo femoral (para incluir todos os dispositivos ortopédicos
do quadril se presentes). O colo femoral pode ser localizado cerca de 1 a 2
polegadas (3 a 5 cm) medial e 3 a 4 polegadas (8 a 10 cm) distal a ElAS
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Colimação Faça a colimação dos quatro lados na área de interesse.
Respiração Prender a respiração durante a exposição.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: O terço proximal do fêmur deve ser visualizado,
juntamente com o acetábulo e partes adjacentes do púbis, ísquio e ílio.




POSTERIOR OBLÍQUA DA PELVE: ACETÁBULO




PELVE  ESPECIAL
AP axial de saída
AP axial de entrada
Posterior oblíqua do acetábulo (Judet)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas),
em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
.imite de 80 :!: 5 kVp em kV
Técnica e exposição:


Posição do Paciente - Posições Oblíquas Posteriores
Com o paciente em posição semi-supina, forneça um travesseiro para a cabeça
e posicione o lado afetado para cima ou para baixo, dependendo da anatomia
a ser demonstrada.


Posição da Parte
Posicione o paciente em posterior oblíqua a 45°, tanto o tórax quanto à pelve
a 45° do tampo da mesa. Faça um suporte com uma esponja em forma de cunha.
Alinhe a cabeça femoral e o acetábulo de interesse à linha média da mesa e
ou do chassi.
Centralize o chassi em sentido longitudinal em relação ao RC ao nível da
cabeça femoral.


Raio Central
Quando a anatomia de interesse está na parte inferior, RC direto
perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) distal e 2 polegadas
(5 cm) medial à ElAS da parte inferior.
Quando a anatomia de interesse está na parte superior, RC direto
perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) diretamente distal
a ElAS da parte superior.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Quando centralizada à porção inferior do acetábulo,
a borda anterior do acetábulo e a coluna posterior ilioisquiática são
demonstradas. A asa ilíaca é também bem visualizada.
Quando centralizada à porção superior do acetábulo, a borda posterior do
acetábulo e a coluna ilioisquiática anterior são demonstradas. O forame
obturador é também visualizado.






domingo, 15 de abril de 2012

AP AXIAL DE ENTRADA : PELVE




ESPECIAL
Incidência AP axial da saída
Incidência AP axial da entrada


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 30 x 35 cm (11 x 14 polegadas), em sentido transversaL,
ou - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas)
Grade móvel ou estacionária
limite de 80 ::t:: 5 kVp
Técnica e exposição: 17 85


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, forneça um
travesseiro para a cabeça. Com as pernas do paciente estendidas,
coloque um suporte sob os joelhos para oferecer-lhe conforto.


Posição da Parte
Alinhe o plano mediossagital ao RC e à linha média da mesa e/ou do chassi.
Assegure-se de que a pelve não está rodada (distância entre a ElAS e o tampo
da mesa igual em ambos os lados).
Centralize o chassi em relação ao RC projetado.


Raio Central
Ângulo do RC caudado a 40° (quase perpendicular ao plano de entrada).
Direcione o RC a um ponto na linha média ao nível das EIASs.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).


Faça a colimação fechada dos quatro lados na área de
Respiração: Prender a respiração durante a exposição.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Essa é uma incidência que demonstra o anel
pélvico ou a entrada (abertura superior) em sua totalidade.


AP AXIAL DE SAÍDA : PELVE (MÉTODO DE TAYLOR)




ESPECIAL
Incidência AP axial de saída (Método de Taylor)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido transversal,
ou 30 x 35 cm (11 x 14 polegadas)
Grade móvel ou estacionária
limite de 80 2: 5 kVp em


Técnica e exposição:
Proteção: A proteção das gônadas pode ser feita se um grande cuidado
for tomado a fim de não obscurecer a anatomia pélvica essencial.


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, forneça um
travesseiro para a cabeça. Com as pernas do paciente estendidas,
coloque um suporte sob os joelhos para oferecer-lhe conforto.


Posição da Parte
Alinhe o plano mediossagital ao RC e à linha média da mesa e/ou do filme.
Assegure-se de que a pelve não está rodada (distância entre a ElAS e
o tampo da mesa igual em ambos os lados).
Centralize o filme em relação ao RC projetado.


Raio Central
Ângulo do RC (no sentido cefálico) 20° a 35° em homens e 30° a 45°
nas mulheres. (Esses ângulos diferentes são devidos às diferenças nos
formatos entre as pelves masculinas e femininas.)
Direcione o RC a um ponto na linha média 1 a 2 polegadas (3 a 5 em)
distal à borda superior da sínfise púbica ou trocanteres maiores
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Respiração: Prender a respiração durante a exposição.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Ramos superiores e inferiores dos ossos
púbicos e corpo e ramo do ísquio são bem demonstrados, com mínimo
encurtamento ou sobreposição.


AP BILATERAL (PERNA DE RÃ) : PELVE




BÁSICA 
AP
AP perna de rã bilateral (Cleaves modificado)


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 
17 polegadas), sentido transversal
Grade móvel ou estacionária 351 p
limite de 80 :t 5 kVp ou limite de 90 :t 5 kVp


Técnica e dose
Sem célula central de controle automático de exposição com escudo posicionado.
Proteção: Proteger as gônadas tanto em homens quanto em mulheres sem
obscurecer a anatomia essencial (ver Observação 1)


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, forneça um travesseiro
para a cabeça e coloque os braços sobre o tórax.


Posição da Parte
Alinhe o paciente à linha média da mesa e/ou do filme e ao RC
Assegure-se de que a pelve não está rodada; (distâncias iguais do tampo
da mesa até as EIASs) .
Centralize o filme em relação ao RC, ao nível das cabeças femorais, o topo
do filme aproximadamente ao nível da crista ilíaca.  Rexione ambos os joelhos
a aproximadamente 90°, como demonstrado. Una as superfícies plantares dos
pés e abduza ambos os fêmures 40° a 45° a partir da vertical (ver Observação 2).
Assegure-se de que os dois fêmures estão igualmente abduzidos e que a pelve
não está rodada. Coloque suportes sobre cada perna para estabilizar se necessário.


Raio Central
RC é perpendicular ao filme, direcionado a um ponto 3 polegadas (7,5 em)
abaixo do nível da ElAS (1 polegada ou 2,5 cm acima da sínfise púbica).
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Respiração Prender a respiração durante a exposição.
Observação 1: Essa incidência é freqüentemente realizada em exames
periódicos de acompanhamento em pacientes mais jovens, assim proteção
gonadal adequadamente colocada é importante tanto em homens quanto
em mulheres, garantindo que as articulações do quadril não estejam cobertas.
Observação 2: Abdução menor dos fêmures como a apenas 20° a 30° a
partir da vertical fornece ao menos encurtamento dos colos femorais, mas
esse posicionamento encurta toda a porção proximal do fêmur, que pode
não ser aconselhável.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Cabeças e colos femorais, acetábulo e
áreas trocantéricas são visíveis em uma radiografia.



AP - (QUADRIL BILATERAL): PELVE




PELVE 
BÁSICA
AP


Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas), em sentido transversal
Grade móvel ou estacionária
Limite de 80 +/- 5 kVp ou limite de 90 +/- 5 kVp
Técnica e dose a 80 kVp: ou
Para doses mais baixas recebidas pelas gônadas a 90 kVp:


Posição do Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, os braços
ao lado do corpo ou cruzados sobre o tórax; forneça um travesseiro
para a cabeça e um suporte sob os joelhos.


Posição da Parte
Alinhe o plano mediossagital do paciente à linha central da mesa e ao RC .
Assegure-se de que a pelve não está rodada; à distância do tampo da mesa
até cada ElAS deve ser igual.
Separe pernas e pés, então rode internamente os eixos longitudinais dos pés
e membros inferiores em 15° a 20° (ver Advertência anterior). O radiologista
ou o técnico pode precisar colocar bolsas de areia entre os calcanhares e unir
a parte superior dos pés com fita ou usar bolsas de areia adicionais para que
os pés permaneçam nessa posição.


Raio Central
O RC é perpendicular ao filme, direcionado ao ponto médio entre o nível
da ElAS e a sínfise púbica. Esse ponto está à 2 polegadas (5
cm) abaixo do nível da ElAS (ver Observação).
Centralize o chassi no RC
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm).
Respiração: Prender a respiração durante a exposição.
Observação: Se realizada como parte da rotina de quadril, a centralização
deve ser cerca de 2 polegadas (5 cm) abaixo para incluir a parte maior da
porção proximal do fêmur.


Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Cintura pélvica, LS, sacro e cóccix,
cabeças, colo femorais e trocanteres maiores são visíveis.